Como citado na seção do “Capital Necessário”, existem três custos básicos para se aplicar em fundos de investimento, os chamados Custos de Transação, ou Custos Operacionais.
1 – CPMF: Esta é a taxa “provisória” do governo, que é de 0,38% para cada vez que você aplicar num fundo, este custo está presente em quase todas as movimentações financeiras que você faz.
(INFORMAÇÃO DESATUALIZADA, TALVEZ RE-ATUALIZADA COM A CSS)
2 – Imposto de Renda: Este é cobrado conforme tabela progressiva abaixo, de acordo com o prazo do investimento, e tipo do fundo. É importante ressaltar que o Imposto de Renda é cobrado apenas sobre a rentabilidade positiva do período, e apenas debitada quando da efetuação do resgate do valor do fundo.
3 – Taxa de Administração: A taxa de administração varia de fundo para fundo e de banco para banco. Uma boa taxa é até 2%, acima disso já é uma cobrança muito grande, ainda mais se considerarmos que os fundos que cobram altas taxas normalmente também tem péssima rentabilidade. O fundo te paga lá 14% ao ano, e ainda fica com 4%, aí fica complicado.
Ocasionalmente principalmente em fundos mais sofisticados, temos um 4º Custo Operacional, que é a Taxa de Performance. Esta taxa é cobrada como a taxa de administração, mas só é cobrada se o fundo obtiver uma rentabilidade acima de algum benchmark (parâmetro), que pode ser IGP-M, CDI, IBOVESPA, IBX, entre outros índices.